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sábado, 19 de dezembro de 2020
Como instalar Virtualbox em Raspberry PI3?
sábado, 14 de novembro de 2020
As duas revelações da Inteligência artificial
A Inteligência artificial tem revelado duas coisas, a primeira revelação é como " a máquina pode sentir", e como que "homem é ignorante com si mesmo", entrei em contato com diversas pessoas influentes nessa área e como estão se tornando mais ignorantes conforme seus conceitos e aprendizados vão crescendo.
- Um relato triste da inteligência artificial que ninguém fala. Está vindo novas doenças por causa dessa ignorância.
Seja humano!!!
domingo, 20 de setembro de 2020
Bunisess Gamer:Comprou e não recebeu dos correios saiba como resolver
Efeito Quântico Computacional (EQC)
Criptografia Quântica
Cifra de Fluxo
Cifras de fluxo são um tipo de Algoritmos de chave simétrica. Neste tipo de cifras, os bits originais são combinados com uma corrente de bits de cifragem (chamados de fluxo de chave) vindos de um gerador de dígitos pseudo-aleatório. Normalmente esta combinação é feita através de uma operação de disjunção exclusiva ou XOR.
SegurançaEditar
Artigo principal: Ataques a Cifras de Fluxo
Para que uma cifra de fluxo seja segura, o fluxo de dígitos pseudo-aleatórios deve ter um período grande. De preferência, este período deve ser maior que o tamanho da mensagem. Caso contrário, os ciclos deste fluxo de dígitos pseudo-aleatório vão facilitar a tarefa de criptoanálise se forem conhecidas amostras do conteúdo original.
Deve ainda ser impossível recuperar a chaveou o estado interno a partir do fluxo de dígitos.
Os criptógrafos exigem que estes fluxos de dígitos pseudo-aleatórios sejam livres de padrões que permitam aos atacantes distinguir o fluxo de simples ruído aleatório. Não deve ser possível detectar relações entre fluxos que sejam gerados a partir de chaves relacionadas. Isto deve acontecer para todas as chaves (não deve haver chaves fracas) mesmo que o atacante consiga saber ou escolher alguma parte da mensagem original ou cifrada.
Para que seja mantida a segurança, quando se usa uma cifra de fluxo sincronizada, exige-se que nunca se reutilize o mesmo fluxo de dígitos. Isso significa, geralmente, que a cifra deve ser invocada com uma chave diferente.
Os programadores de aplicações devem reconhecer que a maioria das cifras de fluxo não garantem autenticidade, apenas privacidade. As mensagens cifradas podem ter sido modificadas durante a transmissão
One-Time Pad
Excerto de uma cifra de uso único.
One-time pad (OTP), em português cifra de uso único ou chave de uso único, é uma técnica de criptografia que não pode ser quebrada se utilizada corretamente. Consiste num algoritmo em que o purotexto é combinado, caractere por caractere, a uma chave secreta aleatória que para isso deve ter, no mínimo, o mesmo número de caracteres do purotexto. Para garantir que a criptografia seja imperscrutável, a chave só deve ser usada uma única vez, sendo imediatamente destruída após o uso. Foi primeiramente descrita pelo banqueiro e criptografista Frank Miller em 1882.[1] Em 1917 foi re-inventada e, poucos anos depois, registrada.
A chave de uso único deriva da cifra de Vernam, cujo nome se deve a Gilbert Vernam, um de seus inventores. O sistema de Vernam consistia numa cifra que combinava uma mensagem com uma chave lida numa fita perfurada. Em sua forma original, o sistema de Vernam era vulnerável porque a fita com as chaves era reutilizada ao chegar ao fim. O uso único veio apenas posteriormente, quando Hoseph Maugorgne percebeu que se a fita fosse totalmente aleatória, a criptoanálise poderia ser impossível.[2]
Se a chave for verdadeiramente aleatória, nunca reutilizada, e mantida em segredo, a cifra de uso único é imperscrutável. Também provou-se que toda a cifra teórica inquebrável deve usar chaves com as mesmas exigências que chaves de OTP.
A expressão "pad" do nome em inglês deve-se ao fato de que cifras de uso único comumente são utilizadas sob a forma de cadernetas, de modo que a folha superior possa ser arrancada e destruída após a utilização. Para facilitar sua ocultação, o bloco era às vezes muito pequeno, sendo quase impossível de ser utilizado sem uma lupa. Imagens acessíveis na Internet mostram cadernetas da KGB, capturadas por agentes oponentes, que cabem na palma da mão ou em uma casca de noz.
Existe muita ambiguidade na terminologia referente a esse tipo de cifra, já que alguns autores usam indistintamente os termos “cifra de Vernam” e “cifra de uso único”, enquanto outros utilizam a expressão "cifra de Vernam" para qualquer cifra de fluxo, inclusive as baseadas em CSPRNG.[3]
Purotexto
Arquivo de texto de "O Lado Humano da Animais", de Royal Dixon, exibido pelo comando cat em uma janela de console.
Em computação, texto simples ou texto puro[1] é o conteúdo de um arquivo sequencial ordinário legível como material textual sem muito processamento. Texto puro é diferente do texto formatado, onde informações de estilo são incluídas e "arquivos binários" nos quais algumas porções devem ser interpretadas como objetos binários (inteiros codificados, números reais, imagens, etc.).
A codificação tradicionalmente tem sido ASCII, um de seus muitos derivados como ISO/IEC 646 e etc., ou algumas vezes EBCDIC. Codificações baseadas em Unicode como UTF-8 e UTF-16 estão gradualmente substituindo antigos derivados do ASCII limitados a códigos de 7 ou 8 bits.
Mesmo sendo um formato simples, todos os compiladores das linguagens de programação e os programas que interpretam linguagens de marcação utilizam textos planos.[2]
O termo é também usado em criptografiapara se referir a qualquer informação legível ou que possa ser usada diretamente por algum dispositivo eletrônico ou programa de computação. Ao ser submetido ao processo de criptografia o texto plano é convertido em algo não-inteligível, chamado de texto cifrado.
sábado, 19 de setembro de 2020
Xbox boas vindas
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FAR CRY 5 JÁ CHEGOU!
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